Desde 1955, a Emater/RS-Ascar
é referência de qualidade em Assistência Técnica e Extensão Rural no Rio Grande
do Sul. As ações extensionistas transformaram a vida social e econômica da
população gaúcha, em especial daqueles que vivem no campo.
Um grupo obstinado de
idealizadores concebeu a Extensão Rural no Estado, a missão de concretização da
ASCAR coube ao Diretor do Banco Agrícola Mercantil S/A, Kurt Weissheimer, em 2
de junho de 1955, a criação da Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural.
O objetivo inicial foi o de promover o “desenvolvimento da agricultura e o
bem-estar das populações rurais, através do crédito supervisionado ao pequeno
agricultor, criador e assistência aos mesmos e sua família”.
Os extensionistas rurais,
formados por grupos de pessoal técnico e administrativo, tinham como
atribuições prestar a necessária ajuda, com prioridade para os pequenos
produtores rurais, no melhoramento da agricultura e da vida rural.
Ao começar a saga
extensionista, “moços” e as “moças” da Ascar, contratados e treinados partem
para consolidação dos métodos de comunicação com as famílias rurais e a
sociedade, os tradicionais dias de campo, demonstrações técnicas, oficinas,
unidades demonstrativas, visita às propriedades rurais e vários outros que
fazem parte do cotidiano dos técnicos da Emater/RS.
Hoje, a instituição é
referência no uso de metodologias de comunicação e a presença nas comunidades
rurais faz parte do cenário, está enraizada no campo e tornou-se vital para a
população rural e para o desenvolvimento das políticas públicas do Estado. A
instituição conquistou definitivamente o Coração dos Gaúchos.
Consolidação
de uma Extensão Rural para Todos
As transformações ocorridas
na sociedade justificam novos procedimentos institucionais em termos de missão
e funções da extensão rural. As entidades prestadoras destes serviços se
aproximam mais do interesse e heterogeneidade de seu público, com metodologia e
oferta de atividades diferenciadas. Neste contexto, a Emater/RS-Ascar, tem uma
necessidade permanente de repensar suas estratégias institucionais, mudando, se
necessário, a sua forma de trabalho para acompanhar a dinâmica da sociedade
rural-urbana.